Mulheres que correm com os lobos. O arquétipo feminino em mitos e lendas, Estes K.-P.

O livro tem sido publicado continuamente há 25 anos, tendo sido vendidos mais de dois milhões de exemplares em todo o mundo. Esteve 144 semanas na lista de bestsellers do New York Times.

Segundo a doutora em psicologia Clarissa Pinkola Estés, lobos saudáveis e mulheres saudáveis partilham certas características psíquicas comuns: uma percepção aguçada, um espírito brincalhão e uma profunda dedicação. Lobos e mulheres são afins por natureza, curiosos, dotados de resistência e força. Ao estudar os lobos, a doutora Estés cristalizou pela primeira vez o conceito do arquétipo da Mulher Selvagem. No livro, que se tornou um best-seller mundial e uma sensação do The New York Times, Estés revela este arquétipo, decifra antigas lendas e contos infantis conhecidos há muito tempo, e também o explica com exemplos da sua prática psicanalítica.

«Mulheres que Correm com os Lobos» começou como notas em 1970, e já em 1971 Estes começou a trabalhar no texto. A autora terminou o livro, «uma obra sobre o amor e a ressurreição das mulheres do nosso mundo», em vinte anos; durante esse tempo, foi-lhe recusada a publicação 42 vezes, até que o livro foi finalmente publicado pela primeira vez pela editora Ballantine/Random House em 1992. Em 1995, saiu uma edição atualizada com um suplemento e um novo conto de lobos.