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Valer’ian Pidmohaľny queria escrever um romance em que o mestre do navio fosse uma mulher. E escreveu "Pequeno Drama" — um romance sobre novas relações, um novo quotidiano, uma nova moral e questões eternas que surgem nas surpresas inesperadas da era do progresso técnico. Uma paixão irracional desenfreada ou um cálculo racional frio — quem sairá vencedor do duelo? Será que a vitória é sequer possível, se tanto o amor como o sofrimento são apenas reações padrão do esquilo? Pidmohaľny encena magistralmente num palco íntimo um pequeno drama, cujo nome é vida. Este é um dos melhores romances filosóficos da literatura ucraniana do século XX.