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In Los hijos de Adán, a segunda parte da saga, Eva García Sáenz de Urturi regressa com uma narrativa audaciosa que abrange milénios, explorando as vidas dos “longevos” — seres que transcendem o tempo comum. A história começa em 23.000 a.C., com Lür a vaguear por uma Europa glaciada à procura do lendário clã “Filhos de Adão” e da sua matriarca imortal Adana. Avançando para 800 d.C. na Dinamarca, onde Gunnarr é iniciado nos mercenários berserker, e depois para 1620 na Nova Inglaterra a bordo do Mayflower, onde Urko chega a Plymouth e conhece Manon Adams, desencadeando fios de destino e vingança. Entretanto, na atual Santander, a paz arduamente conquistada por Iago del Castillo e Adriana é destruída pela aparição do filho de Gunnarr — loiro, brutal, determinado a vingar uma batalha travada em 1602. O passado, como o slogan avisa, regressa sempre. Esse regresso ameaça a antiga família e obriga-os a enfrentar verdades suprimidas durante séculos. Urturi entrelaça ricos detalhes históricos com escala mítica e ritmo de thriller moderno: desde os berserkers vikings à América colonial inicial, desde a natureza glacial até à costa afiada da Cantábria. Temas de imortalidade, identidade, vingança e tempo entrelaçam-se. Esta não é apenas uma saga de fantasia, mas uma exploração abrangente do legado — o que significa viver para além do comum, e o que custa quando o passado alcança. Ideal para leitores de fantasia histórica, thrillers especulativos e sagas épicas. A primeira edição em capa dura da Planeta (2025) oferece 336 páginas de drama intenso que pergunta: se tiveste séculos para viver, como escolhes morrer — ou lutar?