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Ler «Louco, Profundo» é como estar nos bastidores da vida de Alan Rickman: olhar para o professor Severus Snape da "potteriana", Hans Gruber de "Duro de Matar" e o coronel Brandon de "Razão e Sensibilidade". Mas não só o ator, mas também o realizador, o marido, o amigo, o viajante. Não para a imagem, mas para o verdadeiro Rickman. Porque a imagem é sempre o espelho distorcido de alguém.
Ele era visto como um aristocrata arrogante — mas desde jovem foi dedicado aos ideais trabalhistas e olhava com cepticismo para as convenções do realismo britânico. Consideravam-no um ator cuja carisma nenhuma mulher resistiria — mas ele foi fiel à Rimi Horton durante meio século.
Ele não era como o imaginavam. Mas como era? Para compreender isso, ajudam 26 diários que Rickman manteve desde 1993 até à sua morte em 2016. Loucamente, profundamente, ironicamente, sinceramente. Onde nem todos os dias são uma festa, mas cada um é vida.