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A americana Sylvia Plath é conhecida no mundo literário como poetisa, mas o seu legado criativo inclui um romance, "The Bell Jar", que é considerado autobiográfico. As feministas dos anos 50 fizeram desta obra uma espécie de manifesto após o suicídio da autora. Alguns críticos literários posicionam "The Bell Jar" como o equivalente feminino do amplamente conhecido "The Catcher in the Rye".
A protagonista, a jovem mulher Ester Greenwood, após os estudos tenta trabalhar ativamente numa revista, mas praticamente a cada passo enfrenta resistência. O desespero e o cansaço da luta conduzem a uma profunda depressão. O realismo das descrições deste estado baseia-se na experiência pessoal da escritora, que deixou este mundo literalmente um mês após a publicação do seu único romance.