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«Autodestruição da Europa» é uma narrativa muito pessoal sobre um continente e uma cultura que entraram num ato de suicídio. A diminuição da natalidade, a imigração em massa e a desconfiança cultivada em si mesmos, bem como o ódio a si próprios, uniram-se para tornar os europeus incapazes de defenderem-se e de resistirem às suas próprias mudanças complexas enquanto sociedade. Este livro não é apenas uma análise das realidades demográficas e políticas, mas também um testemunho da vida do continente em modo de autodestruição. Esta edição inclui reportagens de todo o continente, desde os locais onde os migrantes aterrissam até aos locais para onde são encaminhados.
Contada deste ponto de vista em primeira mão e apoiada por pesquisas e evidências impressionantes, o livro examina o fracasso desanimador do multiculturalismo, a viragem de Angela Merkel em relação à migração, a ausência de repatriação e a fixação do Ocidente na culpa. Murray viaja para Berlim, Paris, Escandinávia, Lampedusa e Grécia para revelar a doença no próprio coração da cultura europeia e ouvir as histórias daqueles que chegaram à Europa de longe. Em cada capítulo, ele também dá um passo atrás para olhar para questões mais amplas que estão por trás do desejo mortal do continente, respondendo à pergunta de por que alguém, para não falar de toda uma civilização, faria isso consigo mesmo? Ele termina com duas visões da Europa – uma esperançosa, outra pessimista – que pintam o retrato de uma Europa em crise e oferecem uma escolha sobre o que podemos fazer a seguir.