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Em Poison: The History of Potions, Powders and Murderous Practitioners, Ben Hubbard leva o leitor numa jornada sombria e fascinante pela arma mais insidiosa da história: o veneno. Desde as cortes da Roma antiga—onde imperadores usavam toxinas subtis para eliminar rivais—até aos banquetes luxuosos do Renascimento, onde um único cálice podia esconder uma intenção mortal, este livro revela como uma substância aparentemente inocente se tornou sinónimo de intriga e assassinato.
O que separa o veneno do remédio? Muitas vezes, a dose. Hubbard explica como a linha entre remédio e toxina mudou ao longo dos séculos, e como aquilo que antes era místico ou arcano é hoje compreendido através das lentes da química e da toxicologia.
Através de anedotas vívidas, estudos de caso históricos e explicações científicas claras, a narrativa mostra como as sociedades temeram, teorizaram e dominaram a arte do envenenamento. Os leitores conhecerão figuras sombrias que usaram venenos por ambição, vingança ou sobrevivência, e verão como os avanços científicos revelaram os mecanismos das substâncias letais outrora consideradas mágicas.
Mais do que um catálogo de mortes, o livro convida à reflexão sobre o poder do conhecimento e a responsabilidade da ciência. Quer se interesse por história, seja fascinado por true crime ou curioso sobre a ciência por trás das toxinas, esta obra oferece tanto erudição como legibilidade. A edição em capa dura tem 176 páginas, publicada pela Librero em outubro de 2020 (ISBN 978-94-6359-416-5) em tradução espanhola sob o título Venenos.
Um exame fascinante de como os assassinos mais silenciosos moldaram impérios, regimes e a toxicologia moderna—este livro reflete o lado obscuro da engenhosidade humana.