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É possível amar uma criança alheia como se fosse da própria família? O que impede que as linhas se encontrem neste plano? Por que há tantos medos, estereótipos e preconceitos neste lugar que impedem o amor puro de se manifestar?
As respostas a estas perguntas foram procuradas pela autora do livro, Olga Bartish, quando decidiu escrever a sua própria história e partilhar a sua experiência de adoção. A busca levou-a a desafios completamente diferentes — como amar a sua criança interior? Como aceitar dentro de si aquela menina pequena que anseia por liberdade e expressão e simplesmente permitir que ela seja?
«Vai ser sexta-feira de qualquer maneira. E depois domingo» — isto não é um relato sobre a experiência de adoção e certamente não é um manual de instruções sobre como agir se decidir abrir a sua casa a uma criança. À sua frente está uma investigação dos sentimentos de uma mulher comum que, um dia, quis ajudar uma criança, o mundo e, em primeiro lugar, a si própria.
Sexta-feira são momentos em que nos encontramos nos cantos mais escuros do nosso ser, quando por vezes parece que tudo está perdido. Em contrapartida, o domingo é a renovação, o amanhecer após a noite escura. O tempo em que reencontramos a força interior e o nosso próprio caminho para a felicidade.